segunda-feira, 28 de maio de 2007

hoje não digo mal do engenheiro!


começo este post com a record(ação) da comemoração do Maestro depois do 1º golo da época marcado ao áustria de viena para recordar quanto ele nos fez falta durante toda a época.
ontem, hoje, foi dele o golo da vitória frente ao aek em terras do tio sam.
finalmente, acabou a pior época desportiva dos últimos 4 anos. sim, o ano passado ganhámos a supertaça e fomos aos quartos-de-final da liga dos campeões; há dois anos fomos campeões e finalistas da taça, há três anos ganhámos a taça; há quatro ficámos em segundo lugar depois de um sprint final fantástico onde ultrapassámos os lagartinhos (treinados por aquele de quem não vou dizer mal) que tinham mais nove pontos do que nós a cinco jornadas do fim.
entrámos oficialmente no defeso e, nessa época do ano, não digo mal de nenhum treinador, nem de nenhum jogador.
estamos já ansiosos pelo início da pré-época (nyon?) e vai ser um mês de sofrimento, apesar de a selecção jogar em breve (não é o mesmo sentimento). sofrimento pela falta de bola no relvado, dos golos, das noites mal-dormidas.
por falar nisso, é também a época do ano em que mais se dorme, ainda para mais não há mundial nem europeu.
assim, dormir, dormir, dormir, e sonhar com Reforços para o nosso Clube, fazem parte da ementa do mês de junho que aí vem.
a 4 de julho renovam-se as esperanças de que a próxima época seja a melhor das últimas cinco e de que pelo menos o petit, o simão, o miccoli e o luisão se mantenham no plantel, visto que o Maestro está de pedra e cal, pelo menos mais uma época.
não terá sido a época que sonhou para o regresso à casa mãe, mas ficam momentos de bom futebol e de alguma emoção.
aqui deixo alguns desses momentos.:
1. vitória sobre o celtic em casa;
2. golo de nélson em old trafford;
3. vitória no estádio wc por 2-0; e
4. vitória frente ao psg por 3-1, com o penalty no último minuto da partida.
não me recordo de mais nenhum momento especial, o que espelha bem a pobreza da época.
esperamos, perante tamanha pobreza, um defeso e uma época de 2007-08, cheia de sucessos, porquanto os pergaminhos do Glorioso obrigam a que isso aconteça!

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Lá vem o Pato... lá está o pato a plagiar e o pato do costume!

a febre do "defeso" atacou, nem três dias depois do final da liga, o record.
como não têm mais nada para pôr na capa, eis que lançam nomes interessantes para a primeira página... começou com um miúdo com nome de ave que é CRAQUE!
no correio da manhã, a notícia do dia diz respeito à possível contratação do senhor ericksson para o comando técnico que, alegadamente, o lfv terá recusado porque quer manter o tal do engenheiro técnico...
por falar em engenheiro técnico, este não é muito dado a plágios, segundo o próprio, mas lança uma frase à mourinho, garantindo, garantidamente, que vai ser campeão na próxima época. disse o senhor "vamos ser campeões na próxima época"!
pois eu também acredito nisso mas com uma condição, oh engenheiro! desde que não estejas no comando técnico do Benfica.
agora o que interessa: empatámos contra o toronto, no primeiro jogo da digressão às américas... que grande resultado. toronto, campeão da liga canadiana, arranca empate frente ao Glorioso, com 4 estreias e "atitude"! será que atitude não é o mínimo que se pede? será que hoje em dia é notícia o facto de o benfica ter tido atitude? para "a bola" é! no mesmo jornal, lfv vem dizer o seguinte: "estamos condenados a ganhar títulos em 2007-08"... sinceramente, começo a ficar cheio (farto já estava) deste senhor. já chega, lfv. cale-se, se gosta do benfica, e volte a falar apenas no final da próxima época.
são também verdadeiramente fantásticas as notícias que vêm da bolsa de lisboa e aquilo que é relatado no correio da manhã... segundo este pasquim, vilarinho terá perdido para cima de um milhão de euros... sinceramente, conhecendo algumas regras da bolsa, e desconhecendo o que na realidade aconteceu, parece-me que a notícia é falaciosa, na medida em que, na volta, vilarinho vendeu quando estavam a valorizar a 6 euros... e ainda ganhou dinheiro... é só um palpite!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Reforços, "descontratações" e mister em condições!!


Acabou a Liga com nome de sítio de apostas na internet e já estamos em campo para mais uma época.

E, é nesta época do ano que o Benfica tem melhor equipa do Mundo.

Quem não se lembra de se ter falado do Ronaldo (9), do Ronaldinho Gaúcho, do Kirsten (por causa deste não veio o Jardel), Klinsmann, Weah (o tal que o Poeta Jorge dizia que se atrapalhava com a bola), Robinho entre tantas outras vedetas do futebol mundial que estariam a caminho da Catedral e que depois acabam noutros clubes...

Vêm só vedetas para a Luz, dos mais variados cantos do mundo... mas no fim, contratamos jogadores do calibre de um Paulo Almeida ou de um Everson ou mais recentemente de um Paulo Jorge...

Para este ano já temos confirmados o Fábio Coentrão (parece ser bom jogador, mas vamos ver se não se perde) e Zoro (que já vi jogar no Messina e que até parece um central possante).

Ora, qualquer destes jogadores até pode ser a melhor contratação dos últimos anos, mas a melhor contratação de todas, aquela que pode fazer a diferença, não é uma contratação, é uma "descontratação"!

Passo a explicar: a melhor contratação para o Benfica 2007/2008 seria o despedimento imediato de Fernando Santos.

Sem esse engenheiro ao leme, teríamos sido facilmente campeões esta época.

Com esse engenheiro ao leme na próxima época, vamos mais uma vez ficar em segundo ou terceiro.

O engenheiro Fernando Santos só tem uma virtude: é benfiquista. Mas o Paulo Bento e o Jesualdo também são benfiquistas e não é por isso que trazem azar às suas equipas... eu também sou benfiquista e não me atrevo a treinar o Benfica.

Aqui há uns anos, já mais do que 15, seguramente, falava-se numa Assembleia Geral do Benfica sobre o passivo... era passivo para aqui, passivo para ali, passivo acolá, passivo assado, passivo cozido... o Benfica, como clube democrático que é (ou era), tinha nas suas reuniões magnas o (bom) hábito de deixar falar os sócios e, na sequência da apresentação e da discussão do malfadado passivo, sobe ao palanque um sócio que rezou desta forma: "Estão para aí os senhores a falar do passivo, passivo para aqui, passivo para ali, mas o que o Benfica precisa é de um defesa-direito!"

Esta madrugada, quando, no meio das emoções da última jornada, perguntei ao La Jo Fai se estava disposto a tomar conta do Benfica, a meias comigo, responde o Senhor: "Pá, o Benfas não precisa de nós. Precisa é de um mister em condições"!

Realmente assim é... o Benfica não precisa de mim ou do La Jo Fai, precisa é de um MISTER EM CONDIÇÕES!


sábado, 19 de maio de 2007

CHARLOT, a figurinha...







Já há campeão!

Disse assim a "figurinha" Neca, na conferência de imprensa que antecede o jogo de Domingo:

"Apesar da vontade de fazer história, Neca foi chocante na abordagem ao FC Porto. O Aves pode ficar na Liga, mas se depender de um resultado positivo no Dragão então o cenário... está descartado. “O FC Porto será campeão de certeza. É 99,99 por cento favorito. Nós desejamos vê-los campeões”, atirou, para espanto geral. Sem receio da forma como estas declarações possam ser interpretadas, o técnico explicou-as. “Tenho amigos do FC Porto e andaram na frente 28 jornadas. Votei em Quaresma e Anderson como dois dos melhores do campeonato. Era justo”, resumiu"

Dúvidas?

sexta-feira, 18 de maio de 2007

SONHAR NÃO É PROIBIDO!


VAMOS ACREDITAR QUE É POSSÍVEL!*
Um dos melhores posts sobre o Benfica que alguma vez li na blogosfera:
"Segunda-feira, 21 de Maio de 2007

A voz afónica e os olhos vermelhos, aliás, encarnados, deixam perceber as emoções que os noventa minutos que antecederam as várias horas que se lhes seguiram, rumo às 4h da manhã, em que escrevo este texto, indiferente ao facto de ter de ir trabalhar daqui a pouco, provocaram. Em condições normais não seria fácil colocar em palavras aquilo de que vos falo, mas estas não são, definitivamente, condições normais. Em primeiro lugar, e acima de tudo o resto, porque escrevo para benfiquistas. Pessoas, portanto, que sofrem da mesma doença incurável que eu. Provavelmente estão a ter a mesma dificuldade em adormecer que eu, e não vos saem da cabeça (nem vocês queriam!) os acontecimentos da noite passada.
Se possuem, como eu, um cativo no Estádio da Luz, ou se por alguma razão que a própria razão teimasse em desconhecer decidiram ir despedir-se do Benfica 2006/07 in loco, trocando, portanto, o desconforto dos vossos sofás pelo conforto de uma aconchegante cadeira no Estádio, provavelmente ter-se-ão despedido dos familiares mais próximos com um “Até já, volto a horas de jantar”. A congestão das linhas telefónicas que atingiu todas as operadoras móveis sem excepção deixou-vos sem a possibilidade de avisar que afinal não chegavam a horas de jantar… ou sequer da ceia. Confiaram, no entanto, no bom juízo dos que vos são mais próximos e não deixaram de pensar para com os vossos botões que não seria possível que imaginassem por um momento sequer que vocês fossem abandonar o estádio, ou as suas imediações, mal o jogo terminasse, sobretudo tendo em conta os acontecimentos que, de uma forma resumida, darei conta já de seguida.
Tudo começou de uma forma bem inocente e despreocupada. A tarde solarenga convidava a um passeio à beira-Tejo e, agora que penso nisso, não deixa de ser curioso que do outro lado da segunda circular a equipa que quando joga em casa tem uma bela vista sobre o Tejo tenha ajudado à concretização da conjugação de resultados que permitiria suceder o que sucedeu. Temos, no entanto, que manter uma postura fidedigna perante a realidade, e os adeptos sportinguistas pareceram sempre muito despreocupados com o que estava a suceder nos três campos, mais parecendo que, se as coisas terminassem como estavam à entrada para esta última jornada, não se ouviria qualquer lamento de infortúnio daquelas bandas. O ambiente só se tornou infernal quando os adeptos já abandonavam os seus lugares, contentes com a prestação da equipa no jogo e sobretudo no campeonato, e chegaram ecos ruidosos do que tinha acontecido a escassos quilómetros de distância e do outro lado da rua. Mas já lá vamos…
Até porque, precisamente nesse lado da rua, não se notava uma efervescência fora do normal no local onde porventura o caro leitor estava sentado, porque, independentemente dos resultados verificados nos campos alheios, o Benfica não fazia o essencial: ganhar o seu jogo, perante a Académica de Coimbra. Até tinha estado em vantagem no marcador, mas uma grande penalidade, indiscutível, havia dado, além do empate à Briosa, também a possibilidade de encarar o resto da partida com mais um elemento. “Mais um elemento” que, neste caso, deve ser entendido como força de expressão, pois o “reforço” de Inverno que provocara a falta, tão escusada como evidente, havia dado muito pouco à equipa nos meses em que lhe foi dada a oportunidade de vestir a gloriosa camisola, e este jogo não estava a ser excepção. A sua expulsão, mais do que enfraquecer a equipa, pareceu dar um certo ânimo aos restantes jogadores que ficaram em campo, e os espaços que a inserção de mais avançados em campo por parte do treinador dos visitantes ia provocando originaram algumas jogadas de perigo que, no entanto, iam sendo ingloriamente falhadas, até para não destoar da história recente dos jogos caseiros disputados pelo Benfica nesta temporada que estava prestes a dar o último suspiro.
Mais a Norte, ia-se fazendo a festa, e nas bancadas respirava-se optimismo, apesar da parca vantagem que o golo marcado logo ao terceiro minuto de jogo havia dado à equipa da casa. Não que a exibição estivesse a ser de grande monta, mas, convenhamos, não era minimamente expectável nesta altura que nos últimos cinco minutos, e nos únicos dois remates à baliza do habitual guarda-redes suplente, que havia entrado poucos minutos antes para se sagrar campeão, o Desportivo das Aves marcasse dois golos. A surpresa foi tanta e tão generalizada que a validação dos mesmos ficou a salvo de qualquer oligarice, o que pareceu surpreender ainda mais os já de si surpreendidos jogadores azuis e brancos.
Engraçadas eram, caricatas ficaram, as faces dos jogadores da casa, que haviam sido pintadas com as cores do emblema que representam, isto porque a junção da tinta com as lágrimas que iam brotando dos olhos dos jogadores outrora festivos provocava uma espécie de pintura que fazia lembrar os célebres estrunfes.
E tudo isto, porquê? Porque no Estádio da Luz, com requintes de sadismo que desafiam a própria realidade, porque é da realidade que vos falo e os meus braços marcados por inúmeros beliscões estão aqui para o comprovar, como eu dizia, no Estádio da Luz, quando estava decorrido o segundo dos três minutos de compensação dados pelo árbitro, surgira o golo salvador (ou demoníaco, dependendo da perspectiva) que, mais do que dar a vantagem no marcador, coroava o Benfica como campeão nacional da época 2006/07.
Surpreendente, ou não, acabou por ser a apresentação de um sketch nos ecrãs do Estádio, logo após o final do jogo, em que figuravam três dos quatro humoristas que ajudam a dar cor a este habitualmente cinzento país, e no qual eram glosados alguns dos factos que acabavam de suceder, não faltando inclusivamente uma mensagem subliminar, sob a forma de agradecimento: “Obrigado Fernando Santos, serás sempre bem vindo a esta casa (desde que o faças na condição de: adepto, engenheiro, tratador da relva, sócio, empresário de jogadores . . . )”.
A festa que se lhe seguiu, apercebo-me agora, só pode mesmo ser explicada a quem marcou presença, portanto, se não foram, lamento mas não vos posso ajudar a ultrapassar esse sentimento de culpa com que provavelmente se estão a debater. Fiquem-se pela minha garantia, sob palavra de honra, que nunca hei-de esquecer a noite de 20 de Maio de 2007.
"

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Da utopia à realidade


Quando faltam 90 minutos, mais os períodos de desconto de tempo (que, em caso de igualdade, vão ser mais do que o devido) o Glorioso está a três pontos de ser campeão... da segunda volta!
Uma primeira volta desastrosa, em que nas 10 primeiras jornadas perdemos 3 vezes (Bessa, Dragão e Braga) por 3 golos (3-0, 3-2 e 3-1) e empatámos outras tantas, deixou-nos irremediavelmente fora do título.
Os últimos 4 empates (clube azul, beira-mar, lagartos e braga) valeram 8 pontos e o adeus (prematuro) à discussão do título máximo do futebol.
De fininho, basta ao Benfica ganhar à Académica e esperar por duas escorregadelas dos mais directos adversários. Impossível? Não. Pouco provável? Sim. Mas ainda há esperança? Há sempre esperança até ao último minuto de jogo.
O PSV de Koeman também chegou à última jornada nesta situação e foi campeão na Holanda.
Há uma década o Corunha perdeu o campeonato espanhol no último minuto da última jornada, depois de Djukic ter falhado um penalty.
Ora, aqui ficam as contas:
1. Jorge Jesus faz um favor ao Benfica e arranca uma vitória naquele estádio em forma de WC;
2. Professor Neca galvaniza os seus jogadores, arranca uma vitória no estádio com nome de ano novo chinês e mantém o Desportivo na primeira Liga; e
3. Engenheiro põe Mantorras de início e ganha à Académica por 3-0.
No final, contra todas as expectativas, o Benfica sagra-se campeão nacional!
O clube que dizem que está em crise, não perde há 20 Jornadas e com um pequeno milagre pode sagrar-se campeão.
O milagre pode acontecer, até para compensar os milagres que nos afectaram e ajudaram ao longo da época aos adversários do Benfica. Veja-se o Boavista na Luz... entre outros.
De volta à realidade, já não era mau que apenas um dos dois cenários (1 ou 2) acima acontecesse... ficaríamos em segundo e com entrada directa na Champions do próximo ano...
Se o verdadeiro milagre acontecesse, e o Benfica se sagrasse campeão, o futebol era ainda mais bonito!

PS - Bonito como há 2 e 12 anos atrás, quando ganhámos aos lagartos nesta mesma data (14 de Maio) por 1-0 e 3-6, respectivamente...




terça-feira, 8 de maio de 2007

Tintim, Campeão da Holanda



Aqui fica um pequeno excerto de uma entrevista de Ronald Koeman ao Correio da Manhã. Não que alguém tivesse dúvidas mas sempre é mais um testemunho de um dos melhores jogadores das últimas décadas do Séc. XX e que o ano passado tantas alegrias europeias nos deu:

"CM– Continua a ver jogos do Benfica?

RK– Mesmo à distância, vejo os jogos do Benfica sempre que posso. Empataram com o FC Porto, depois com o Sporting e chegar ao título ficou quase impossível. Tenho pena, porque deixei muitos amigos no clube e gostaria que tivesse sido campeão.

CM– Sente saudades?

RK– Sim, porque adorei a minha passagem por Portugal. O clima, a gastronomia, aquele estádio impressionante e a grandeza, sem comparação, do clube. Não há nenhum clube assim.

CM– Nenhum... em Portugal?

RK– Em Portugal e em parte alguma do Mundo. O Benfica tem uma grandeza única. Não conheço nenhum clube que leve tantos adeptos aos estádios das equipas adversárias, seja em Portugal ou no estrangeiro."
Entretanto, conseguimos ganhar à Naval e, pelo menos até à próxima jornada, ainda há esperança... encarnada!

terça-feira, 1 de maio de 2007

S.O.S. BENFICA

Aqui há uns anos, Domingos Gomes dava cartas no clube azul com o milagreiro Rodolfo Moura a seu lado.
Aqui há uns anos, Bernardo Vasconcelos acabou com a carreira do Pedro Manuel Torres.
Este ano, um tal médico que não sei o nome, assessorado pelo mesmo Rodolfo Moura, conseguiu enviar para o estaleiro os seguintes jogadores, que não puderam dar o seu contributo uma boa parte da época: Rui Costa (ah, foi da clínica onde fez a ecogafria!), Luisão (ah, a culpa foi dele que quis jogar) e agora Simão Pedro Sabrosa, que até esteve convocado para o jogo contra os verdes.
Aqui há uns anos, sabíamos exactamente, com a margem de erro que a medicina impõe, quanto tempo os jogadores iriam estar de fora. Agora, com o avanço da medicina, Rui Costa esteve para recuperar, Simão para jogar e Luisão estaria pronto para o jogo com os azuis do Norte.
A capa do Record diz bem o que o Benfica precisa; precisa de alguém que tome conta do futebol, precisa de um preparador físico novo, precisa de um novo treinador e de um novo médico.
E, já agora, de jogadores melhores...