o regresso aos tempos do poeta artur
contra os alemães estamos conversados. foi assim um Benfica à artur jorge, o pior da época, uma vergonha, um estado de alma depressivo de quem não merecia continuar na champions. será que os jogadores do Sport Lisboa e Benfica não compreendem que envergam um manto sagrado de um dos 10 maiores e mais titulados clubes do Mundo?
porra, se não sabem, então venham aqui a Macau e vejam pelo menos uma vez como os Benfiquistas sentem o clube.
a raça
contra os que nos impediram de chegar mais longe nas competições uefeiras no ano passado, jogámos com a raça que tem faltado em alguns jogos desta época. verdade seja dita que os rapazes domingueiros pouco ou nada fizeram e puseram um autocarro à frente da grande área. quase que tinham sorte e empatavam, mas o resultado foi mais do que justo e seguimos em frente na Taça.
o cheirinho a alecrim da época passada
eram 4:30 e ainda estava para os lados da areia a acabar um almoço pós-torneio de fim de época em que se dão umas tacadas numas bolas para que entrem num buraco. a tarefa era difícil. chegar à Catedral em meia hora, estacionar, entrar e sentar.
tudo isso seria fácil se não houvesse crise em Portugal e o colombo e todas as estradas circundantes não tivessem cheias, engarrafadas, enfim, cheia dos tristes que não têm mais nada para fazer do que ir às compras. sou pela criação de uma faixa especial nesses dias para quem vai ver o Benfica à semelhança do que acontece com as faixas de rodagem dos transportes públicos ou das bicicletas.
ainda por cima, resolveram jogar bem e espetaram 2 batatas nos vilacondenses nos primeiros minutos. ainda assim não desanimei. lá parei o carro e como não queria perder mais golos, deixei-me a ver no televisor de um espaço Benfiquista, cheio que nem um ovo. decidi, em boa hora o fiz, ir para a segunda-parte e saí satisfeito a fazer contas à capital do móvel. não chegou, como não chegou com o setúbal onde podem mais uma, digo duas vezes, agradecer à arbitragem 4 pontos. sim, somem o gamanço do olegário, genro do antónio garrido, e mais um ou dois jogos onde foram beneficiados, e façam as contas.
paz à alma de um adversário
entretanto, morreu o pôncio. paz à sua alma. apesar de ser de um clube adversário e ser feito da mesma capona que os que criminosamente dominam o nosso futebol, reconhecia-lhe alguma piada e, sobretudo, uma ironia fina em defesa dos interesses do seu clube.
sem esquecer o natal
a alegria chegou finalmente, quando decidi presentear todos os primos (quase todos, porque uma das primas, como lhe expliquei, não me pareceu apropriado dar-lhe) e uma tia (que até era do sportém) com um Manto Sagrado com o número 10 estampado e ainda o nome de cada um. com isso, tivemos todos um natal à Benfica, o que muito me orgulha e deixa feliz.
até dia 3 de janeiro, se não for antes, altura em que comentarei por aqui as peripécias do primeiro prélio da taça da liga, sejam felizes, se possível com a ajuda do Benfica, o que no meu caso representa entre 80 a 95% das possibilidades de ser feliz!
ps - e também vi um dos últimos vôos da Vitória, o que, à posteriori, me entristece.
contra os alemães estamos conversados. foi assim um Benfica à artur jorge, o pior da época, uma vergonha, um estado de alma depressivo de quem não merecia continuar na champions. será que os jogadores do Sport Lisboa e Benfica não compreendem que envergam um manto sagrado de um dos 10 maiores e mais titulados clubes do Mundo?
porra, se não sabem, então venham aqui a Macau e vejam pelo menos uma vez como os Benfiquistas sentem o clube.
a raça
contra os que nos impediram de chegar mais longe nas competições uefeiras no ano passado, jogámos com a raça que tem faltado em alguns jogos desta época. verdade seja dita que os rapazes domingueiros pouco ou nada fizeram e puseram um autocarro à frente da grande área. quase que tinham sorte e empatavam, mas o resultado foi mais do que justo e seguimos em frente na Taça.
o cheirinho a alecrim da época passada
eram 4:30 e ainda estava para os lados da areia a acabar um almoço pós-torneio de fim de época em que se dão umas tacadas numas bolas para que entrem num buraco. a tarefa era difícil. chegar à Catedral em meia hora, estacionar, entrar e sentar.
tudo isso seria fácil se não houvesse crise em Portugal e o colombo e todas as estradas circundantes não tivessem cheias, engarrafadas, enfim, cheia dos tristes que não têm mais nada para fazer do que ir às compras. sou pela criação de uma faixa especial nesses dias para quem vai ver o Benfica à semelhança do que acontece com as faixas de rodagem dos transportes públicos ou das bicicletas.
ainda por cima, resolveram jogar bem e espetaram 2 batatas nos vilacondenses nos primeiros minutos. ainda assim não desanimei. lá parei o carro e como não queria perder mais golos, deixei-me a ver no televisor de um espaço Benfiquista, cheio que nem um ovo. decidi, em boa hora o fiz, ir para a segunda-parte e saí satisfeito a fazer contas à capital do móvel. não chegou, como não chegou com o setúbal onde podem mais uma, digo duas vezes, agradecer à arbitragem 4 pontos. sim, somem o gamanço do olegário, genro do antónio garrido, e mais um ou dois jogos onde foram beneficiados, e façam as contas.
paz à alma de um adversário
entretanto, morreu o pôncio. paz à sua alma. apesar de ser de um clube adversário e ser feito da mesma capona que os que criminosamente dominam o nosso futebol, reconhecia-lhe alguma piada e, sobretudo, uma ironia fina em defesa dos interesses do seu clube.
sem esquecer o natal
a alegria chegou finalmente, quando decidi presentear todos os primos (quase todos, porque uma das primas, como lhe expliquei, não me pareceu apropriado dar-lhe) e uma tia (que até era do sportém) com um Manto Sagrado com o número 10 estampado e ainda o nome de cada um. com isso, tivemos todos um natal à Benfica, o que muito me orgulha e deixa feliz.
até dia 3 de janeiro, se não for antes, altura em que comentarei por aqui as peripécias do primeiro prélio da taça da liga, sejam felizes, se possível com a ajuda do Benfica, o que no meu caso representa entre 80 a 95% das possibilidades de ser feliz!
ps - e também vi um dos últimos vôos da Vitória, o que, à posteriori, me entristece.
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