no ano passado por esta altura, fonte que lidou de perto com o nosso número 23, confidenciou-me que este lhe terá dito que já não tinham paciência para ouvir o JJ.
depois disso, veio o jogo com o olhanense e a vitória frente aos actuais líderes do campeonato que nos catapultou para o ceptro.
nesta altura do campeonato, com muita coisa deitada à rua, ainda podemos ter alguma esperança, caso o nosso 23, perfeitamente deslumbrado com todas as notícias de que vale isto e aquilo, e outros que por lá andam, saírem em janeiro. mas como não podem sair todos, o inevitável é que seja o JJ a sair, não pelo seu pé, mas despedido. e aí vai ser o bom e o bonito, porque o homem não vai calar-se até ao final do campeonato e até que entre pela porta grande como treinador do nosso maior adversário nos tempos que correm.
percebe-se que JJ não soube lidar com o êxito como não o souberam o presidente e a escória que o rodeia. as afirmações ébrias que temos ouvido desde o final da época passada são disso espelho.
claro que o futebol é o penalty não marcado e o golo mal anulado, como tivemos alguns este ano, incluindo em telavive. mas isso não chega como desculpa. é preciso jogar à bola, comer a relva e pensar em honrar os contratos que se assinaram.
não sou ingénuo ao ponto de pensar que o futebol de hoje é igual ao da minha infância em que os jogadores ainda tinham amor à camisola. mas, cum camandro, daí a serem uns meninos mimados como o nosso 23 ou alguns dos que por lá andam, vai uma grande distância.
apesar de tudo, ainda podemos ter algumas coisas a ganhar, a primeira delas experiência para que os erros não voltem a repetir-se.
não que tivesse grandes esperanças em ganhar o que quer que fosse na champions e até acho que se tudo correr bem, pode ter sido o melhor que nos aconteceu, já que na liga europa podemos ter uma palavra a dizer.
depois disso, veio o jogo com o olhanense e a vitória frente aos actuais líderes do campeonato que nos catapultou para o ceptro.
nesta altura do campeonato, com muita coisa deitada à rua, ainda podemos ter alguma esperança, caso o nosso 23, perfeitamente deslumbrado com todas as notícias de que vale isto e aquilo, e outros que por lá andam, saírem em janeiro. mas como não podem sair todos, o inevitável é que seja o JJ a sair, não pelo seu pé, mas despedido. e aí vai ser o bom e o bonito, porque o homem não vai calar-se até ao final do campeonato e até que entre pela porta grande como treinador do nosso maior adversário nos tempos que correm.
percebe-se que JJ não soube lidar com o êxito como não o souberam o presidente e a escória que o rodeia. as afirmações ébrias que temos ouvido desde o final da época passada são disso espelho.
claro que o futebol é o penalty não marcado e o golo mal anulado, como tivemos alguns este ano, incluindo em telavive. mas isso não chega como desculpa. é preciso jogar à bola, comer a relva e pensar em honrar os contratos que se assinaram.
não sou ingénuo ao ponto de pensar que o futebol de hoje é igual ao da minha infância em que os jogadores ainda tinham amor à camisola. mas, cum camandro, daí a serem uns meninos mimados como o nosso 23 ou alguns dos que por lá andam, vai uma grande distância.
apesar de tudo, ainda podemos ter algumas coisas a ganhar, a primeira delas experiência para que os erros não voltem a repetir-se.
não que tivesse grandes esperanças em ganhar o que quer que fosse na champions e até acho que se tudo correr bem, pode ter sido o melhor que nos aconteceu, já que na liga europa podemos ter uma palavra a dizer.
1 comentário:
também tu Santiago??? depois de Veiga aqui há uns anos defender que era melhor para o Benfica disputar a pré-eliminatória da champions do que entrar directamente (como o FCP entrou nessa altura) agora o melhor que pode acontecer ao Benfica é ir à Liga Europa? isto é Benfica style no seu melhor.....
quanto a Jesus: o deslumbramento, a fanfarronice, o não saber lidar com o sucesso e a falta de educação e formação fez-lhe perder o leme do barco.conflituoso como é, já deve ter comprado mil e uma guerras dentro do balneário e "em casa onde não há pão...."
Becas
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