com um nome destes só podia ser um grande jogador. mas mais do que um grande jogador, é classe pura. à semelhança do que disse Maradona de João Vieira Pinto, "tem classe até a andar".
jogo de campeonato num relvado impraticável a partir de certa altura. claro que o amigo villas já veio dizer que não é só o relvado do sportém que está mal. mas quer comparar? choveu mais ontem durante o jogo do que choveu em toda a época em dia de jogo no estádio de alvalade...
boa entrada do Benfica na partida, a contrariar a pressão alta dos comandados sósia do Mourinho. um golo cedo altera o jogo. e, apesar de o ter sofrido, a académica mostrou-se bem organizada. talvez a melhor equipa que praticou futebol na Catedral este ano. quando já tinha mais posse de bola do que o Benfica e sem que tivesse até aí nenhuma verdadeira oportunidade digna de registo, aparece o génio do El Conejo. grande golo. uma chapelada só ao alcance dos maiores da bola. é verdade que foi contra a corrente de jogo (qual corrente?), mas o chipping do pequenito levantou o Estádio e só não me levantou a mim porque estava a passar do primeiro (bem, meio) andar para o rés-do-chão para ver confortavelmente o jogo na segunda parte. quando liguei finalmente toda a panóplia de electrónicas, eis que já lá estava a batata. esperei pela repetição e perdi ao vivo um dos melhores golos do Sport Lisboa e Benfica esta época.
até ao intervalo pouco mais houve, tirando mais uma jogada de génio do Javier Pedro a desmarcar o Di Maria que rematou à figura de um mais gordo Nereu.
segunda parte, eficácia em forma de Tacuara.
destaques: Aimar, Ramires e Maxi, para além do Cardozo e do Saviola.
pelo Saviola, estarei no próximo sábado em Olhão (ou será estádio do Algarve?). vale a pena ver jogadores como este ao vivo. são oportunidades únicas que poucas vezes se repetirão no futuro.
uma palavra final para a comunicação social que já falava em crise: que la sigan!
do outro lado do atlântico o Flamengo sagrou-se campeão do Brasil. o Clube Regatas Flamengo sempre foi o meu clube nas terras de Vera Cruz. por causa do Zico. por causa de uma camisola que o meu pai me trouxe no início dos anos 80 que guardo religiosamente.
jogo de campeonato num relvado impraticável a partir de certa altura. claro que o amigo villas já veio dizer que não é só o relvado do sportém que está mal. mas quer comparar? choveu mais ontem durante o jogo do que choveu em toda a época em dia de jogo no estádio de alvalade...
boa entrada do Benfica na partida, a contrariar a pressão alta dos comandados sósia do Mourinho. um golo cedo altera o jogo. e, apesar de o ter sofrido, a académica mostrou-se bem organizada. talvez a melhor equipa que praticou futebol na Catedral este ano. quando já tinha mais posse de bola do que o Benfica e sem que tivesse até aí nenhuma verdadeira oportunidade digna de registo, aparece o génio do El Conejo. grande golo. uma chapelada só ao alcance dos maiores da bola. é verdade que foi contra a corrente de jogo (qual corrente?), mas o chipping do pequenito levantou o Estádio e só não me levantou a mim porque estava a passar do primeiro (bem, meio) andar para o rés-do-chão para ver confortavelmente o jogo na segunda parte. quando liguei finalmente toda a panóplia de electrónicas, eis que já lá estava a batata. esperei pela repetição e perdi ao vivo um dos melhores golos do Sport Lisboa e Benfica esta época.
até ao intervalo pouco mais houve, tirando mais uma jogada de génio do Javier Pedro a desmarcar o Di Maria que rematou à figura de um mais gordo Nereu.
segunda parte, eficácia em forma de Tacuara.
destaques: Aimar, Ramires e Maxi, para além do Cardozo e do Saviola.
pelo Saviola, estarei no próximo sábado em Olhão (ou será estádio do Algarve?). vale a pena ver jogadores como este ao vivo. são oportunidades únicas que poucas vezes se repetirão no futuro.
uma palavra final para a comunicação social que já falava em crise: que la sigan!
do outro lado do atlântico o Flamengo sagrou-se campeão do Brasil. o Clube Regatas Flamengo sempre foi o meu clube nas terras de Vera Cruz. por causa do Zico. por causa de uma camisola que o meu pai me trouxe no início dos anos 80 que guardo religiosamente.
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