é de facto extraordinário como uma sociedade com capitais públicos, a rtp (rádio e televisão de portugal, s.a.), pode desrespeitar aqueles que, madrugada fora, se mantêm acordados para ouvir o relato do clube do coração e não têm outra opção que não seja ouvir a antena 1.
vejamos:
ainda se verificava o nulo na segunda parte, quando é interrompida a emissão desde a Catedral e, depois de um anúncio pomposo da apresentadora, começa, de forma inexplicável, a novela radiofónica adaptada da versão televisiva "conta-me como foi"... gosto muito da série, mas que raio! não há possibilidade de programar a coisa para que os emigrantes possam ouvir o relato até ao fim???
o que me valeu foi já estar a ver a transmissão via justintv ao mesmo tempo que o carlos dolbeth, do rádio clube português, passou a fazer-me companhia. ao contrário do que costuma acontecer, desta vez as imagens do jogo chegavam antes das radiofónicas.
e o que vi na justintv? o Benfica a voltar às fracas exibições. sem fio de jogo. sem capacidade de explosão. sem qualquer vontade de agarrar as rédeas do jogo e ser convincente, arrumando de vez a questão. não percebo como é que aquele rapaz que foi fumado, digo, formado no sportém entra de início. também não percebo a razão de Quique para insistir em pôr o Rúben Amorim a extremo ou médio interior direito ou médio ala, ainda para mais quando o lateral direito era o rapaz David. Rúben notabilizou-se no centro e é no centro que tem de jogar. vide o golão que marcou quando, depois de ter derivado para o miolo (ehehehe!), foi à esquerda fazer miséria.
discussões tácticas à parte, consegui perceber que a chave do jogo esteve na entrada de Di Maria. este, certamente assolado por um sentimento de inveja pela batata que o Amorim espetou, dispara um tiro, uma bomba!, para o fundo das redes do cássio. que golão!
Di Maria entrou bem na partida e começa a fazer , melhor, a poder fazer a diferença. mas o Benfica continua a ser demasiado permissivo. os dois golos do paços surgem de excesso de confiança. e valeu-nos o poste abençoado da baliza do Moreira que evitou um mal maior, o empate, no canto do cisne pacense. não percebo como é que o treinador do paços e dos paços desta liga com nome de cerveja, tem a lata de dizer que sua equipa foi permissiva. permissivo foi o Benfica que deixou à vontade os jogadores que equiparam de amarelo no jogo de ontem nos dois golos...
para a semana temos um jogo muito difícil. o sportém ainda tem uma palavra a dizer na questão do título e vai ser um osso duro de roer. se ganharmos, somaremos mais 3 pontos e com os nossos mais directos rivais a encontrarem-se na semana a seguir, podemos dar um passo de gigante para a vitória na liga. mas precisamos de demonstrar mais vontade, garra e concentração para que sejamos uns sérios candidatos ao título.
gostei muito do Aimar e do Cardozo. o primeiro a subir de forma, o segundo a quebrar o enguiço.
não gostei do rapaz formado no sportém e de um que foi formado no Benfica e que até marcou um bom golo ao paços na primeira volta...
nota final para umas trocas de sms com alguém que estava na Catedral da qual saliento uma recebida logo a seguir ao, parafraseando o pôncio que até nem é mau rapaz, 2 e 1 do paços:
"é sempre assim, sofrer até ao fim!".
vejamos:
ainda se verificava o nulo na segunda parte, quando é interrompida a emissão desde a Catedral e, depois de um anúncio pomposo da apresentadora, começa, de forma inexplicável, a novela radiofónica adaptada da versão televisiva "conta-me como foi"... gosto muito da série, mas que raio! não há possibilidade de programar a coisa para que os emigrantes possam ouvir o relato até ao fim???
o que me valeu foi já estar a ver a transmissão via justintv ao mesmo tempo que o carlos dolbeth, do rádio clube português, passou a fazer-me companhia. ao contrário do que costuma acontecer, desta vez as imagens do jogo chegavam antes das radiofónicas.
e o que vi na justintv? o Benfica a voltar às fracas exibições. sem fio de jogo. sem capacidade de explosão. sem qualquer vontade de agarrar as rédeas do jogo e ser convincente, arrumando de vez a questão. não percebo como é que aquele rapaz que foi fumado, digo, formado no sportém entra de início. também não percebo a razão de Quique para insistir em pôr o Rúben Amorim a extremo ou médio interior direito ou médio ala, ainda para mais quando o lateral direito era o rapaz David. Rúben notabilizou-se no centro e é no centro que tem de jogar. vide o golão que marcou quando, depois de ter derivado para o miolo (ehehehe!), foi à esquerda fazer miséria.
discussões tácticas à parte, consegui perceber que a chave do jogo esteve na entrada de Di Maria. este, certamente assolado por um sentimento de inveja pela batata que o Amorim espetou, dispara um tiro, uma bomba!, para o fundo das redes do cássio. que golão!
Di Maria entrou bem na partida e começa a fazer , melhor, a poder fazer a diferença. mas o Benfica continua a ser demasiado permissivo. os dois golos do paços surgem de excesso de confiança. e valeu-nos o poste abençoado da baliza do Moreira que evitou um mal maior, o empate, no canto do cisne pacense. não percebo como é que o treinador do paços e dos paços desta liga com nome de cerveja, tem a lata de dizer que sua equipa foi permissiva. permissivo foi o Benfica que deixou à vontade os jogadores que equiparam de amarelo no jogo de ontem nos dois golos...
para a semana temos um jogo muito difícil. o sportém ainda tem uma palavra a dizer na questão do título e vai ser um osso duro de roer. se ganharmos, somaremos mais 3 pontos e com os nossos mais directos rivais a encontrarem-se na semana a seguir, podemos dar um passo de gigante para a vitória na liga. mas precisamos de demonstrar mais vontade, garra e concentração para que sejamos uns sérios candidatos ao título.
gostei muito do Aimar e do Cardozo. o primeiro a subir de forma, o segundo a quebrar o enguiço.
não gostei do rapaz formado no sportém e de um que foi formado no Benfica e que até marcou um bom golo ao paços na primeira volta...
nota final para umas trocas de sms com alguém que estava na Catedral da qual saliento uma recebida logo a seguir ao, parafraseando o pôncio que até nem é mau rapaz, 2 e 1 do paços:
"é sempre assim, sofrer até ao fim!".
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